Olá, pessoal!
Tudo bem?
O post de hoje é mais uma resenha sobre um restaurante de Londrina; o "Cozinha da Elma".
O Cozinha da Elma tem uma entrada bem simpática. Dá pra ver, de longe, que, apesar do nome bem abrasileirado, trata-se de uma casa voltada para os sabores orientais. Por dentro, o restaurante é amplo e muito, muito simples, em todos os aspectos.
Tem um pouco aquela carona de restaurante chinês das antigas... Não é sujo, mas também não é o ambiente mais clean que você encontrará na vida, certamente. O atendimento dos garçons é atencioso, mas eles são um tanto calados, e não ficam alisando muito o cliente. Eles mesmos se enxergam embuídos, segundo consta, da missão de "atender de forma simples, mas atenciosa". E assim é!
Este é um restaurante com um jeitão todo peculiar, só mesmo conhecendo para ter uma ideia melhor.Ele é especializado na gastronomia japonesa e chinesa, mas também serve, numa boa, pratos tradicionais da culinária brasileira, como uma boa série de filés, massas, carnes, frango, lombo e peixes (os preços constantes deste post são de maio de 2013 - é só clicar nas fotografias abaixo que elas abrem em tamanho maior).
O pedido, nesse dia aí, foi de um missoshiru (sopa a base de missô, uma pasta de soja). O diferencial, nesse restaurante, é que, além do tofu (queijo de soja que, tradicionalmente, compõe a sopa), também tem cubinhos de cenoura e um ou outro segredo, que formam um resultado final muito interessante.
Como um simples missoshiru não aplacaria totalmente a nossa fome, nós decidimos pedir também um sukiyaki (na realidade, essa era a intenção quando saímos de casa)!E, aqui, há todo um diferencial.
Você pede o sukiyaki e logo o garçom aparece com uma peça de piso de cerâmica e coloca sobre a mesa para, sobre ela, depositar uma panela à qual fica ligado um bujãozinho de gás, no pé da mesa.
Em seguida, vêm à mesa os ingredientes todos que entrarão na composição dos pratos, tudo em muita quantidade: carne de excelente qualidade em tirinhas, brócolis, couve flor, cebola, acelga, cebolinha, macarrão pré cozido, manteiga para dourar a carne e um molho especial (preparado com água, shoyu, sakê, ajinomoto e açúcar). Nesse dia estava faltando o tofu, mas nós fomos previamente avisados deste detalhe, e o pessoal da cozinha caprichou um pouco mais nos legumes, para compensar.
O garçom prepara o prato ali mesmo, na mesa. Começa dourando levemente a carne (que, ao final, fica muitíssimo macia); e segue juntando o brócolis, a couve flor e a cebola; regando tudo com o molho especial; para depois juntar aos poucos a acelga e a cebolinha; e, ao final, o macarrão.
Tudo fica cozinhando um pouco e reduzindo o caldo, e logo o garçom volta à mesa para servir pela primeira vez.
É uma tantada de sukiyaki, muito saboroso e muito leve, preparado bem ali na sua frente.
Um dos diferenciais da casa é servir diversas opções de marmitex, inclusive no jantar (e, o que é ainda mais digno de nota, até mesmo nas noites de domingo), por preços muitíssimo razoáveis e em excelentes porções. Um único marmitex mata a fome de um casal que não for lá muito das cavernas (rsrs). E sabe Deus porque essa bendita foto insistiu em fazer o público do blog virar o pescocinho pro lado, em homenagem ao Molejão (rsrsrs)...
O Cozinha da Elma fica localizado em Londrina-PR, na Avenida Santos Dumont, 1661, na esquina com a Avenida do Café, bem pertinho do aeroporto da cidade. Atende de terça-feira a domingo, no almoço e no jantar. Aceita cartões de crédito. Não tem estacionamento, mas é fácil achar vagas ali nas proximidades. Nesse dia aí, nós gastamos R$ 61,60 (incluídos o missoshiru, o sukiyaki e os 10% de serviço). Mas nós já recebemos em casa, por exemplo, um marmitex de yakissoba, que deu tranquilamente para duas pessoas, em pleno domingão a noite, que, com a taxa de entrega e tudo mais saiu por inacreditáveis R$ 17,00! O delivery funciona pelo telefone (43) 3323-9315, e eles aceitam pagamento por meio de cartões, também nessa modalidade de atendimento.Esperamos que o post seja útil.
Como sempre, estão todos convidados a participar. Mandem suas críticas e sugestões, e também suas próprias receitas e resenhas.
Um abração e "inté",
Thiago "Virgulino"
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